quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quem sabe a pilha virou um sapo

Há algum tempo, nós do PGRSS/HUCAM tinhamos um estoque de pilhas e baterias usadas doadas pela comunidade. Ao coletar essas pilhas a intenção era dar uma destinação correta, afinal este tipo de material apresenta metais pesados (compostos altamente tóxicos aos seres vivos e ao meio ambiente).

No entanto, entramos num dilema: o hospital não queria se responsabilizar pelas pilhas que não foram utilizadas nele e o Banco Real não aceitava mais recolher esses materiais. Claro que, para nós, descartar esses materiais no lixo comum não era uma opção.

Depois de muito batalhar, finalmente conseguimos, no Museu do Telefone, trocar esse material por sapinhos de adubo e argila que contém uma semente (podendo gerar uma Macanaíba, Angico ou Pau ferro). O Museu do Telefone tem associação com uma fábrica de tintas que utiliza pilhas e baterias como matéria-prima para suas tintas e nós plantamos mais árvores com estes simpáticos sapinhos. :)


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